Conferencistas
Álvaro Laborinho Lúcio - Mestre em Ciências Jurídico-Civilísticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Ocupou os cargos de Delegado do Procurador da República, Inspetor do Ministério Público, Procurador-Geral Adjunto da República e Diretor da Escola de Polícia Judiciária e do Centro de Estudos Judiciários. É Juiz conselheiro Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça e Vogal do Conselho Superior da Magistratura. Exerceu funções de secretário de Estado da Administração Judiciária, ministro da Justiça e deputado à Assembleia da República entre 1990 e 1996. Ocupou o cargo de ministro da República para a Região Autónoma dos Açores, entre 2003 e 2006.
Com uma intensa atividade cívica, é sócio fundador da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e da Associação Portuguesa de Direito Europeu, CRESCER-SER. Tem diversos artigos publicados e inúmeras palestras proferidas sobre temas ligados, entre outros, à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos e à cidadania em geral. É autor de livros como A Justiça e os Justos, Palácio da Justiça, Educação, Arte e Cidadania, O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça e, em coautoria, Levante-se o Véu. Foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de D. Raimundo de Penaforte e com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Entre 2013 e 2017 foi Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho e é Membro Eleito da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
Com uma intensa atividade cívica, é sócio fundador da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e da Associação Portuguesa de Direito Europeu, CRESCER-SER. Tem diversos artigos publicados e inúmeras palestras proferidas sobre temas ligados, entre outros, à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos e à cidadania em geral. É autor de livros como A Justiça e os Justos, Palácio da Justiça, Educação, Arte e Cidadania, O Julgamento – Uma Narrativa Crítica da Justiça e, em coautoria, Levante-se o Véu. Foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de D. Raimundo de Penaforte e com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Entre 2013 e 2017 foi Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho e é Membro Eleito da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
Eileen Raymond - Presidente da Division for International Special Education and Services do Council for Exceptional Children. Investigadora associada na Nelson Mandela Metropolitan University (NMMU). Investigadora em práticas educacionais inclusivas e filosofia. Interessada em aplicações de Desenho Universal para Aprendizagem em países em desenvolvimento. Foi bolsista Fulbright na NMMU em 2009-2010, trabalhando no desenvolvimento curricular e avaliação de desempenho no âmbito do programa Necessidades Especiais em Educação.
Conferência: Meaningful Acess to Education for All - Teachers are known to teach primarily the way they were taught. Their belief is that they learned that way, so future learners should also ... if they try hard. The fact is that we all learn differently. Our goal should be to teach the way learners learn, not necessarily the way learners have always been taught. The Universal Design for Learning framework helps us look at teaching from different perspectives, and then to help our fellow educators and new teachers to consider multiple and flexible ways for their learners to get information, practice knowledge and skills, and demonstrate what they know and can do. We will look at possibilities for providing meaningful access to learning for ALL. (Os professores são conhecidos por ensinarem principalmente o modo como foram ensinados. Acreditam que se eles aprenderam dessa maneira, então futuros alunos também devem... se eles tentarem arduamente. O fato é que todos nós aprendemos de forma diferente. O nosso objetivo deve ser ensinar do modo como os alunos aprendem, não necessariamente da forma como os alunos sempre foram ensinados. A estrutura do Projeto Universal para Aprendizagem ajuda-nos a analisar o ensino de diferentes perspetivas e, de seguida, a ajudar os nossos colegas educadores e novos professores a considerarem múltiplas e flexíveis formas dos seus alunos obterem informações, praticarem conhecimentos e habilidades, e demonstrarem o que sabem e podem fazer. Analisaremos as possibilidades de proporcionar acesso significativo à aprendizagem para TODOS.)
Conferência: Meaningful Acess to Education for All - Teachers are known to teach primarily the way they were taught. Their belief is that they learned that way, so future learners should also ... if they try hard. The fact is that we all learn differently. Our goal should be to teach the way learners learn, not necessarily the way learners have always been taught. The Universal Design for Learning framework helps us look at teaching from different perspectives, and then to help our fellow educators and new teachers to consider multiple and flexible ways for their learners to get information, practice knowledge and skills, and demonstrate what they know and can do. We will look at possibilities for providing meaningful access to learning for ALL. (Os professores são conhecidos por ensinarem principalmente o modo como foram ensinados. Acreditam que se eles aprenderam dessa maneira, então futuros alunos também devem... se eles tentarem arduamente. O fato é que todos nós aprendemos de forma diferente. O nosso objetivo deve ser ensinar do modo como os alunos aprendem, não necessariamente da forma como os alunos sempre foram ensinados. A estrutura do Projeto Universal para Aprendizagem ajuda-nos a analisar o ensino de diferentes perspetivas e, de seguida, a ajudar os nossos colegas educadores e novos professores a considerarem múltiplas e flexíveis formas dos seus alunos obterem informações, praticarem conhecimentos e habilidades, e demonstrarem o que sabem e podem fazer. Analisaremos as possibilidades de proporcionar acesso significativo à aprendizagem para TODOS.)
Rodrigo Hübner Mendes - é graduado em Administração de Empresas e Mestre em Gestão da Diversidade Humana pela fundação Getúlio Vargas, onde atua como professor. Foi aluno do curso de Liderança e Políticas Públicas para o século XXI na Kennedy School of Government - Harvard. Desde 2004, dirige o Instituto Rodrigo Mendes, organização sem fins lucrativos fundada por ele em 1994. O Instituto desenvolve programas de pesquisa, formação continuada e controle social na área da educação inclusiva. Sua missão é garantir que toda pessoa com deficiência tenha acesso a uma educação de qualidade na escola comum. É co-autor do livro “Artes Visuais na Educação Inclusiva” e assina colunas em diversos veículos de comunicação. Rodrigo é membro do Young Global Leaders (World Economic Forum) e empreendedor social Ashoka. Atualmente integra o conselho de várias organizações brasileiras. Em 2017, foi considerado a primeira pessoa a pilotar um carro de corrida por meio do pensamento.
Fernanda Rodrigues - Consultora nacional e internacional, docente e investigadora, desenvolve a sua ação em prol das políticas inclusivas e de combate à pobreza e exclusão social. É coordenadora e investigadora da área programática de Política, e Políticas e Participação do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da FPCE da Universidade do Porto. É Professora convidada desta faculdade bem como da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Foi coordenadora do Plano Nacional de Ação para a Inclusão (PNAI) entre 2006 e 2010. Foi condecorada com a Medalha de Honra da Segurança Social 2016, pela relevância do trabalho desenvolvido no âmbito do sistema de segurança social.
Paulo Santiago - De nacionalidade portuguesa, é Chefe da Divisão de Assessoria e Implementação de Políticas (PAI) e analista principal da Direcção de Educação e Competências da OCDE, onde trabalha desde 2000. Assume um papel de liderança na prestação de conselhos baseados em evidências sobre a política de educação, aos membros da OCDE e aos países parceiros, tanto coletiva como individualmente, em todos os setores da educação. Como analista na Direcção de Educação e Competências, assumiu a responsabilidade de uma série de revisões em larga escala abrangendo vários domínios da política educativa, incluindo a política de professores, a política de ensino superior, a avaliação educacional e avaliação, uso de recursos na educação escolar e financiamento escolar. Este trabalho gerou linhas políticas da OCDE, quadros analíticos abrangentes, trabalho de desenvolvimento para futuras coleções de dados, bem como uma riqueza de informações sobre as práticas dos países, que podem ser consultadas na publicação "Sinergias para uma Melhor Aprendizagem". Paulo Santiago também conduziu revisões da política de professores, da política de educação terciária, da política de avaliação educacional e do uso de recursos escolares em mais de 25 países.